sábado, 25 de outubro de 2008

A Felicidade Exige Valentia

Passo a transcrever um texto magnifico que me foi enviado por um amigo...

Posso ter defeitos,viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falencia.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo.

Fernando Pessoa, no 70 aniversário da sua morte.

Maria Velho da Costa - Mulheres e Revolução

Jantar

Olá passei hoje pelo café galeria de Paris.
O galeria de Paris não aceita marcações, mas falei com uma funcionária e à partida vai ter 20 lugares na quarta feira, vou aparecer la por volta das 20h para pedir mesas, se quiserem aparecam mais cedo se não combinamos às 21:00, acho que é uma boa hora não?

Foi essa hora que foi falada penso, 21:00, 21:30?

O café galerias de Paris é o nº 56 da rua galerias de Paris,uma rua que sai da rua dos clérigos
Se nas galerias estiver tudo ocupado tentamos outro restaurante na Zona, ali não há problema


Apareçam na segunda feira no Pinguim, a sessão de poesia às 23h

Poesia em triângulo...

A partir do mote:

Dai-me uma jovem mulher com sua harpa de sombra
E seu arbusto de sangue. Com ela


Aqui fica o poema conseguido:


Dai-me uma jovem mulher com sua harpa de sombra
E seu arbusto de sangue. Com ela
Dedilharei toda a luz que virá dela
Numa melodia de infinito prazer
Entre os aromas divinos de rosas e de jasmim
Quero sentir nas minhas ávidas mãos
A beleza selvagem do seu corpo de cetim
Raízes do meu desejo a arder
Dentro de mim.
Dai-me a sombra, dai-me as cordas
Dai-me a harpa e o seu sangue
E eu tangerei acordes nos lábios
Da minha jovem mulher, tão levemente...
Vertigem de sedução e de amor e de prazer
Amantes e um só ser.

Maria de Los Angeles, José Almeida da Silva
e Maria Celeste

Publicada por Maria Celeste

Experiência poética

Dai-me uma mulher jovem com sua harpa de sombra

e seu arbusto de sangue. Com ela

puro apogeu será deleite constante.

Brocados azuis, nuvens de seda,

sinfonias de aromas, raios de luz, harmonias de cor.

Suas mãos minhas mestras.



Dai-me uma mulher framboesa, morango maduro. Com ela

degustarei os mais doces e suculentos desejos.

Dai-me uma jovem mulher com

travo de mel em lábios vermelhos.



Dai-me uma sombra de arbusto

para nessa harpa mulher

dedilhar sinfonias

sem queixumes de sangue.



Teresa, Liliana, Auxília